domingo, 10 de julho de 2011

Ao coração que não bate
Algo que não sente
Eu ser pensante
Inquieto
Lua sem sombra
Luz que não guia
Minha unica e eterna maldição
me diga pai de minhas desgraças
Que sabor tem a felicidade?
Quantos olhos sobre min pesam de bondade?
Ei eu destruir minha propria consciencia...
eu escritor das palavras vazias do vento
Tormento de minha existencia
Guia-me nas noites insones
Guia-me nessa minha guerra sangrenta
Pois qual não foi o motivo desse sangue
Se não lavar a minha alma
Dê um oficio a esse corpo doente e vil
De fim a inutilidade dessa vida
Que seja por morte pronta ou renuncia.

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