Perdoe-me o pai dos suicidas
A terra chama este meu corpo cansado
Fui tentado a visitar esse seu mundo sem seu convite
Não espero honrarias
Ou sua simpatia
Só espero a madeira podre
E a mármore fria
Seu lar mórbido
Me é doce e gentil
Com suas arvores sombrias
Faces pálidas e abatidas
Suas estatuas formosas e vazias
Caminho por essas alamedas
Banhadas de lagrimas
Olho o futuro criado por quem jaz abaixo dessas lapides
Vejo as figuras do meu passado
E me lembro porque vim vagar por aqui.
A lamina gélida
O sangue quente
Um sorriso bobo
E finalmente os rituais funerários.
A terra chama este meu corpo cansado
Fui tentado a visitar esse seu mundo sem seu convite
Não espero honrarias
Ou sua simpatia
Só espero a madeira podre
E a mármore fria
Seu lar mórbido
Me é doce e gentil
Com suas arvores sombrias
Faces pálidas e abatidas
Suas estatuas formosas e vazias
Caminho por essas alamedas
Banhadas de lagrimas
Olho o futuro criado por quem jaz abaixo dessas lapides
Vejo as figuras do meu passado
E me lembro porque vim vagar por aqui.
A lamina gélida
O sangue quente
Um sorriso bobo
E finalmente os rituais funerários.
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